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Uma jornada perigosa (Um amor (im)possível)

  Passavam algumas horas desde que o Tony saiu em busca do Pete. Nenhuma notícia deles até ent?o se tinha.

  Horas depois, Tony entrava numa casa carregando o Pete nas costas. Pete apresentava estava muito debilitado e fraco. Marcas de que havia sido torturado eram nítidas em todo seu corpo.

  Embora estivesse cansado, Tony colocou o Pete na cama e limpou todo o seu corpo. Cada ferida aberta no corpo de Pete aumentava ainda mais a fúria do Tony.

  Enquanto limpava o Pete, o telefone tocou. Uma voz de homem se ouvia do outro lado.

  Olá, Tony, há quanto tempo. -dizia a voz do outro lado.

  Dew, o que você quer?

  Pensou que conseguiria me manter na pris?o por muito tempo? -perguntou

  A propósito, como está o Pete?

  Tony apenas escutava o que Dew dizia sem falar nada. A fúria era t?o grande que o impedia de pronunciar uma palavra.

  Aquela foi uma pequena demonstra??o do que eu farei contigo e com o Pete.

  Vocês pagar?o pelo tempo que eu fiquei preso. -concluiu e desligou o telefone.

  Tony apenas colocou o telefone na cabeceira e voltou-se para o Pete. Vendo o seu amor t?o machucado, uma lágrima escorreu pelo seu rosto.

  Farei pagar cada pessoa que fez isso contigo. -murmurou.

  Tony ligou para o Jason avisando que havia conseguido resgatar o Pete, mas que ficariam em um lugar escondido até que o Pete se recuperasse.

  Pouco tempo depois o Pete estava totalmente recuperado. E já era a hora de uma conversa séria.

  Tony, o que está acontecendo? -perguntou Pete.

  Tony olhou para o Pete, ele mal sabia por onde come?ar a explicar o que estava acontecendo.

  "Bom, lembra que eu disse que há dois anos eu fui recebido pela família Boston e comecei a trabalhar com eles?

  Naquela época eu desconfiava que o Dew estava envolvido no uso e venda de drogas, ent?o comecei a investigar. Com ajuda do Jason e Christine consegui reunir provas concretas e o Dew foi preso.

  Nós sabíamos que ele talvez n?o durasse na pris?o por conta das suas conex?es. Afinal o Pai do Dew é o policial Mourine. O mesmo que investigava o caso de drogas no Casino.

  If you discover this tale on Amazon, be aware that it has been stolen. Please report the violation.

  Algumas pessoas poderosas estava por detrás do Sr. Mourine.

  Depois de ser acolhido pela Sra. Boston, todos nós tivemos vários treinamentos, nós somos treinados a nos defender, embora a Christine pare?a fraca e uma sem no??o, ela é a mais habilidosa de todos.

  Com o tempo o grupo Boston foi crescendo, atraímos vários inimigos pelo caminho e eu me tornei o segundo maior alvo depois do presidente. Por isso, eu tentava sempre afastá-lo, pois n?o queria que você sofresse isso. Tive que oprimir meus sentimentos para que você ficasse seguro.

  Mas de nada adiantou, o Dew conseguiu sair da pris?o e armou tudo isso. E agora ele declarou uma guerra contra nós. Por isso, você se mudará para a Mans?o Boston comigo, pois você é o alvo número um do Dew.

  Sei que há alguém por detrás do Dew e até que eu descubra quem é, por favor, fique comigo na Mans?o."

  Pete parecia assustado e ao mesmo tempo surpreso com tudo aquilo, naquele momento notou que n?o sabia muita coisa sobre o Tony.

  Por quê n?o me contou isso antes? -perguntou.

  N?o queria colocá-lo em perigo. Nós estamos lidando com pessoas muito poderosa. Uma grande rede de elite.

  Há espi?es em todo lado. -respondeu.

  Mesmo agora, você terá que ficar sobre a nossa supervis?o. Principalmente porque o Dew saiu da pris?o.

  Ahh! Como minha vida deu esse giro. -falava esfregando suas m?os na cabe?a.

  Agora n?o tem com voltar, nós somos namorados e eu te protegerei com a minha vida.

  Vamos, temos que nos encontrar com o Jason e a Chris. O Kai também está lá.

  Os dois saíram em direc??o à Mans?o Boston. Chegados lá Pete se deparou com Kai, a emo??o tomou conta dos irm?os.

  Pete, senti tanta sua falta, tive tanto medo!

  Tudo bem, Kai, aqui estou, n?o pense que vai se livrar de mim t?o facilmente. -respondeu.

  Os risos tomaram conta da grande sala.

  Que susto você nos deu Pete. Como p?de sair daquele jeito do hospital. -perguntou Geremy.

  N?o foi nada. Apenas precisava resgatar o meu namorado.

  Namorado? -perguntaram simultaneamente.

  é uma longa história. Contaremos depois. -responderam.

  E você, Kai, como vai com a Mary? -perguntou Pete.

  Já marcaram o vosso noivado?

  Kai olhou para Pete todo sem gra?a e nervoso.

  Ainda n?o. Talvez dentro de algumas semanas.

  Geremy de repente se desculpou de todos e saiu da Mans?o.

  Christine analisava atentamente o comportamento de Geremy e Kai durante toda a conversa. Com certeza alguma coisa estava acontecendo.

  Minutos depois Kai saiu da Mans?o em direc??o à sua casa. Embora essa tenha sido a desculpa, ele com certeza havia saído para encontrar o Geremy.

  Caminhando em direc??o ao parque onde o Geremy sempre ficava quando se sentia triste, ele presenciou de longe uma cena.

  No parque, o Geremy estava abra?ando o Mark, parecia que os dois estavam muito felizes. Pareciam dois amantes recém confessos. Aquilo mexeu totalmente com o Kai.

  Kai olhou para aquela cena, deu meia volta e tomou o caminho para casa.

  Perdido em seus pensamentos, ele esbarrou na sua namorada que andava a sua procura.

  –Kai, por onde você andou? -perguntou.

  –Estava na Mans?o Boston, queria ver se meu irm?o estava realmente bem. Os meus Pais est?o muito preocupados com ele.

  –Tudo bem. E essa cara? Houve alguma coisa?

  –N?o! Está tudo bem. -respondeu olhando para o Geremy que ainda estava abra?ando o Mark.

  Mary procurou pelo jardim e viu Geremy abra?ando o Mark e logo percebeu o porquê do Kai estar daquele jeito.

  Na verdade, a Mary já sabia que o Kai n?o a amava. Ela apenas decidiu manter o relacionamento para afastar o Kai do Geremy. Desde à faculdade a Mary foi apaixonada pelo Kai e com a morte da May n?o deixaria aquela oportunidade escapar.

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